Trata de todos os elementos do espaço construído que influenciam nos fluxos de energia térmica, tratando-os de forma isolada ou em conjunto. Aqui se considera a adequação climática do espaço construído, o comportamento específico de certos materiais ou elementos construtivos, o comportamento do ambiente construído (edifício ou espaço urbano como um todo) e estratégias passivas de projeto, como a ventilação natural. Os objetos de estudo podem ser edifícios variados (habitações, espaços de ensino, edifícios de escritórios, entre outros), o espaço urbano ou a integração entre ambos. As abordagens são experimentais, por meio de simulação computacional ou mistas, tendo em vista o mais adequado para cada caso. 

Trata das questões relacionadas à percepção e às atitudes do usuário em relação ao ambiente térmico em que está inserido, seja no interior de edificações ou em espaços abertos. Consideram-se aqui as características individuais dos usuários, as características construtivas do ambiente e as trocas térmicas existentes entre o meio e as pessoas. O comportamento do usuário exerce papel preponderante sobre o consumo energético de uma edificação, sendo, portanto, referência para qualquer avaliação energética. Nesse eixo os objetos de estudo também podem ser tanto edifícios quanto espaços abertos. As abordagens são principalmente experimentais, com uso de questionários e/ou medições de variáveis ambientais, sendo eventualmente complementadas por simulação computacional.